Sua imagem deve coincidir com a imagem que o público deseja
O terceiro passo reza que a imagem deve coincidir com o que seu público deseja, embora, muitas vezes, ele não saiba realmente o que deseja. Nesse caso, será seu trabalho descobrir e construir para ele. Mas atenção: o público – usuário e consumidor – pode não saber formular o que deseja, mas sabe admiravelmente bem recusar o que lhe venha como moeda falsa, com a mesma facilidade que sabe aplaudir e comprar o que lhe agrada.
Parece contradição quando firmo que há que se descobrir a própria identidade para depois apresentá-la como os outros gostariam de vê-la. Mas é isto mesmo e nem chega a ser um paradoxo. Ao primeiro passo, quem sou eu, qual é a minha verdade, segue-se o segundo, igualmente tão importante: quem é o outro e o que é que ele quer ou precisa? Encontrar a forma de fazer convergir estas duas vertentes – quem você é, qual é a sua vocação e como ser útil aos outros – é o trabalho de construção da imagem. Pois, afinal, não somos o umbigo do mundo e, certamente, como os demais, viemos a este mundo a serviço. Servir é ir ao encontro dos outros para atender-lhes as necessidades, encontrando dessa maneira sucesso e realização pessoal.
Coca-cola é bom ou ruim? E Kellog´s, McDonald´s, General Motors, Banco do Brasil ou Petrobrás? Já passaram no julgamento do público há muito, pois há tempo vêm respondendo a anseios e desejos de milhões de pessoas, e cada um, à sua maneira, vem servindo à sociedade. Combinaram identidade / imagem / visibilidade com o que o público queria, mesmo sem saber.
Parece contradição quando firmo que há que se descobrir a própria identidade para depois apresentá-la como os outros gostariam de vê-la. Mas é isto mesmo e nem chega a ser um paradoxo. Ao primeiro passo, quem sou eu, qual é a minha verdade, segue-se o segundo, igualmente tão importante: quem é o outro e o que é que ele quer ou precisa? Encontrar a forma de fazer convergir estas duas vertentes – quem você é, qual é a sua vocação e como ser útil aos outros – é o trabalho de construção da imagem. Pois, afinal, não somos o umbigo do mundo e, certamente, como os demais, viemos a este mundo a serviço. Servir é ir ao encontro dos outros para atender-lhes as necessidades, encontrando dessa maneira sucesso e realização pessoal.
Coca-cola é bom ou ruim? E Kellog´s, McDonald´s, General Motors, Banco do Brasil ou Petrobrás? Já passaram no julgamento do público há muito, pois há tempo vêm respondendo a anseios e desejos de milhões de pessoas, e cada um, à sua maneira, vem servindo à sociedade. Combinaram identidade / imagem / visibilidade com o que o público queria, mesmo sem saber.
Evite incongruência
O quarto passo consiste em evitar incoerências (incongruências), não obstante elas possam surgir a todo momento. E é bom que surjam. São reveladoras, desvendam novos aspectos dos nossos labirintos interiores e aprimoram o trabalho de construção da imagem. Existem para funcionar como luzes amarelas que se acendem como luzes de advertência. Incoerências são sinais, e não caminho. Por isso é necessário trabalhar em cima delas, reconhecendo-as como sinais de nossa riqueza interior e das infinitas possibilidades contidas no nosso potencial de identidade.
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