Marketing pessoal, como o marketing em geral, é um exercício permanente de criação de novas situações. Nesse exercício são necessários pesquisa, estudo, conhecimento e ação. Esta última, sem os primeiros, pode ser desastrosa. Há uma regra clássica de marketing que afirma que marketing é, quase totalmente, pesquisa e conhecimento, contra apenas 10% de ação. Ação sem pesquisa e conhecimento é brincar de cabra-cega. Já há alguns séculos o filósofo Francis Bacon afirmava que “conhecimento é poder”.
Este conceito filosófico é básico no mundo do marketing. Quem pensa que o mundo do marketing é um mundo de batedores de claras de ovos, cujo único objetivo é fazer volume com muita espuma, está redondamente enganado e fadado a experimentar êxitos efêmeros. Marketing pessoal não foge ao princípio básico formulado por Francis Bacon e adotado pelas organizações mais duradouras que conhecemos. Algumas, com raízes mergulhadas em dois milênios, como a Igreja Católica, e outras centenárias, como importantes corporações empresariais que são líderes de mercado ainda no terceiro milênio, exerceram todas, sem exceção, essas duas estratégias tão complementares quanto diferentes: conhecer, dominar os conteúdos – os o quê – ao mesmo tempo em que conhecem e dominam também os procedimentos, a forma de fazer as coisas, os como.

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